10 outubro, 2011

Postado por Renata Delmondes
Não vou falar sobre a invenção do Ipod ou do Iphone ou das interfaces atualizadas do sistema produzido pela Apple. Até porque isso seria uma extrema falta de sensibilidade minha enxergar uma pessoa somente pelo que ela produziu.
Não quero dizer com isso que a contribuição de Steve Jobs não tenha sido válida e essencial para o tipo de interação que mantemos com a tecnologia atual, porém consigo enxergar nele um homem que não era só inteligentemente genial no que fazia, mas sim um homem que mesmo sabendo de suas limitações não poupou esforços para dar o melhor de si, não perdeu tempo se lamentando, mas se esforçou ao máximo para conseguir ser o melhor que pudesse.
Isso me deixou refletindo sobre como as vezes nós podemos ser ingratos e certas vezes até imaturos em certas ocasiões.
Acho que ele não nos deixou somente um mundo mais tecnológico, onde podemos estar conectados em todo lugar e a todo momento, mas sim uma mensagem de perseverança e aprendizado, de achar que sempre se pode conseguir mais, aprender mais. E dar o melhor de si, não importa a circunstância!

Isso me faz lembrar das palavras que ouvi do meu professor, palavras sábias de um amigo para toda vida:
"O segredo não é fazer o que se ama, e sim amar o que se faz!"

Termino esse post de hoje com uma frase dita pelo próprio Steve, um homem que com toda certeza amava o que fazia:
"Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões"


Postado por Renata Delmondes On 15:48 Seja o primeiro a comentar

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